Instantes, de Pedro Caldas e Leonardo Virno. (brasil, 2023, 26 min, livre)
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Alertas de crise (legenda descritiva)
Crise virou uma palavra cotidiana nos noticiários. Seja pelo clima, por conflitos políticos, por disputas territoriais. Essas crises de grandes dimensões têm impacto nas pessoas, gerando novas crises, localizadas. Essas escalas de crise são os temas abordados no documentário Alertas de Crise, lançado em setembro de 2024 e agora disponível online..
Com narração do antropólogo Michel Alcoforado, o filme vai da maior escala até a menor dos mais variados tipos de crise. Ao longo do filme, que é ilustrado com produções antigas do cinema e da tv, outros especialistas ajudam o narrador a contar essa história. Com figuras como o cartunista Caco Galhardo, uma das mentes por trás do Fervura no Clima nas redes e a linguista Jana Viscardi, além de muitos outros (veja abaixo), a crise é dissecada em suas mais variadas formas.
Alertas de Crise
2024, documentário, 26 minutos
Produção: Veritah e Liquid Media Lab
Direção: Felipe Lavignatti e Andre Deak
Roteiro: Simone Bertuzzi, Felipe Lavignatti e Andre Deak
Narração: Michel Alcoforado
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Fragmentos do Antropoceno
Mostra Cinefalante: de agosto a outubro de 2023.
Ficha técnica Documentário, 27 minutos (2021)
Direção e roteiro: Andre Deak e Felipe Lavignatti
Narração: Leandro D’errico
Patrocínio: CPFL EnergiaUm ensaio audiovisual de ideias paste-up que procura compreender a falência da modernidade a partir de uma ideia que se tornou quase um mantra: é preciso crescer sempre, infinitamente, num mundo que não é infinito.
Crescimento exponencial, lucro exponencial, a ideia de que qualquer futuro será brilhante e melhor são equívocos que, se não forem revistos, irão certamente encurtar a temporada humana na Terra. Mas, afinal, o que fazer?
Fragmentos do Antropoceno faz uma breve análise de como a humanidade se desenvolveu em torno das cidades e mostra como as tecnologias e o capitalismo criam uma falsa fé de que todos os problemas serão resolvidos — o que não é verdade. O filme aponta que há outras possibilidades e outros caminhos além dos já percorridos, e que existem muito mais formas de viver do que mostra o mainstream.
